terça-feira, 29 de julho de 2008

1º lugar no vestibular CEDERJ

O Pré-Vestibular comunitário João Hélio gostaria de parabenizar o aluno Antônio pelo 1º lugar no vestibular do cederj- pedagogia.

municipalização da FEUDUC

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DENUNCIA•
Os alunoso da FEDUC conquistaram mais um aliado de peso na sua luta contra o puro e simples fechamento da Universidade. Nesta sexta-feira, às 16 horas, eles serão recebidos pelo deputado Marcelo Freixo, do PSOL, na Alerj. Até o caixeiro-viajante que, nas horas vagas, despacha como governador, já está preocupado com os rumos que a crise na primeira universidade da Baixada estão tomando. • Dois fatos preocupam o governo: a radicalização de posições, tanto dos estudantes e professores, como dos dirigentes da Universidade, e o crescente déficit de caixa da instituição. • O último balanço apreciado e aprovado pelo Ministério Público Estadual – responsável pela fiscalização das fundações em todo o Estado – foi em 2002. Desde 2003, a FEUDUC não submete suas contas ao crivo do MP, como manda a lei. • Quem viu o documento enviado pela direção da FEUDUC ao prefeito apontou um ato falho: citar o Art. 37 da Constituição Federal, sobre os princípios republicanos da legalidade, impessoabilidade, moralidade, publicidade e eficiência, que devem ser observados na Administração Pública, no exato momento em que o prefeito é processado pelo Ministério Público sob acusação de nepotismo por empregar parentes em cargos comissionados. Ou seja: a turma falou de corda na casa de enforcado.•

JORNALISTA ALBERTO MARQUES, 17 DE JULHO DE 2008
• Dois fatos preocupam o governo: a radicalização de posições, tanto dos estudantes e professores, como dos dirigentes da Universidade, e o crescente déficit de caixa da instituição. • O último balanço apreciado e aprovado pelo Ministério Público Estadual – responsável pela fiscalização das fundações em todo o Estado – foi em 2002. Desde 2003, a FEUDUC não submete suas contas ao crivo do MP, como manda a lei. • Quem viu o documento enviado pela direção da FEUDUC ao prefeito apontou um ato falho: citar o Art. 37 da Constituição Federal, sobre os princípios republicanos da legalidade, impessoabilidade, moralidade, publicidade e eficiência, que devem ser observados na Administração Pública, no exato momento em que o prefeito é processado pelo Ministério Público sob acusação de nepotismo por empregar parentes em cargos comissionados. Ou seja: a turma falou de corda na casa de e
JORNALISTA ALBERTO MARQUES, 17 DE JULHO DE 2008
DIREÇÃO DA FEUDUC CULPA OS ESTUDANTES PELA CRISE Veja a reprodução do documento em que a direção da FEUDUC acusa a Prefeitura, o DCE e políticos desonestos pela crise em que a primeira universidade da Baixada está envolvida. Para a direção da instituição, o que os seus adversários estão fazendo é tentar tomar o patrimônio da FEUDUC com a “mão grande”. Só em 2007, o prejuízo reconhecido pela universidade chegou perto dos R$ 400 mil reais. Nesta segunda-feira, o DCE resolveu substituir o ato previsto para a Praça da Emancipaçao por uma panfletagem, evitando que a luta pela preservção da Universidade seja transformada em "butim" partidário.nforcado.
JORNALISTA ALBERTO MARQUES, 15 DE JULHO DE 2008
FEUDUC ACUSA A PREFEITURA DE AGIR COM “MÃO GRANDE” O blog recebeu a cópia de um comunicado distribuído aos alunos da FEUDUC na noite de quinta-feira. Subscrito por um auto-intitulado grupo de “Amigos da Feuduc”, deixa clara a participação da direção da instituição na sua elaboração, apesar dos gritantes erros de redação e grafia. O documento afirma que a Feuduc não será municipalizada. Pelo tom agressivo e, no mínimo, desrespeitoso com que trata o assunto e as partes envolvidas, decidimos divulga-la na íntegra, para que os ofendidos decidam como reagir. Eis, na íntegra o “documento” distribuído pela Feuduc: A FEUDUC não será municipalizada, não existe nenhuma proposta da Prefeitura por escrito, é mentira do DCE, dizer que tem esse documento! A FEUDUDC esta em negociação com outro município para abrir um campus! A FEUDUC agradece o apoio dos alunos e professores que assistiram e deram suas aulas no dia: 08/07/2008. Caros alunos e professores amigos da Feuduc vamos nos unir para derrubar o mal. O DCE, a Prefeitura e políticos inescrupulosos, estão tentando tomar a mesma na mão grande. O DCE no ano passado foi contra a vinda da FAETEC para cá e hoje apóia esse mesmo político na impossível municipalização. A prefeitura diz que o terreno da frente da Faculdade é dela, como pode ser, se a instituição tem a escritura registrada em cartório. A Feuduc já notificou a Prefeitura! Amigos da FEUDUC!!!!!
• Além dos erros de grafia e redação, o “documento” distribuído pela FEUDUC contêm uma grosseira inverdade, pois temos em nosso poder um documento enviado pela FEUDUC ao Prefeito tentando demovê-lo da municipalização. • Além de uma pretensa aula de Direito Administrativo, transcrevendo trechos da Constituição Federal e do Código Civil, o documento relata uma reunião que teria havido dia 4, em Xerém, entre o prefeito e os dirigentes do DCE, onde teria sido discutida a municipalização. • O mais grave é que nesse documento, assinado pelo presidente Marcos Boechat, é atribuído ao prefeito a autoria de uma absurda proposta, pela qual, feita a municipalização, ficaria garantida por lei a Presidência da nova Feuduc para um dos seus instituidores. Seria uma loucura entregar a quem fracassou na sua administração a tarefa de recuperá-la, agora com aporte de recursos do Município. • É curioso que a direção da FEUDUC, que aceitou participar do projeto de R$ 10 milhões do CID em 2006, patrocinado pelo então deputado Alexandre Cardoso, agora o acuse de tração por apoiar a decisão de Washington Reis de municipalização da FEUDUC. • No documento encaminhada ao Prefeito, a direção da FEDUC não só reconhece o acordo com a ONG Instituto Decide para implantação de CIDs, como confessa um resultado negativo de R$ 392.897,36 em 2007, apesar da espetacular receita de R$ 3.471.771,91 e do malabarismo contábil, inclusive na avaliação do terreno de 130 mil metros quadrados cedido (não foi doado) pelo INCRA, o que garante à FEUDUC um “feudo” de 214.028,07 m2 , objeto de desejo da especulação imobiliária que assola a Baixada. • Quanto valeria a área da Feuduc, mesmo em S. Bento, diante do interesse de uma grande empresa em construir um edifício de 108 andares no distante Parque Amapá, por onde passará, um dia, num futuro também distante, a “Trans-Amapá”? • O DCE da FEUDUC deve divulgar nesta segunda-feira, antes da manifestação na Praça do Relógio, prevista para às 19 horas, uma resposta às acusações feitas pela direção da FEDUCU, que atribuiJORNALISTA ALBERTO MARQUES, 14 DE JULHO DE 2008
CRISE NA FEUDUC ESCONDE O DESVIO DE R$ 10 MIHÕES Os computadores da Biblioteca, situada a poucos metros a "Lan Rouse" do calçadão da José de Alvarenga, foram retirados sem serem usados; A crise em que se debate a FEUDUC, a primeira universidade da Baixada, está sendo atribuída pelos dirigentes da instituição à inadimplência dos alunos, o que é um absurdo. Essa crise começou em 2006, quando a instituição, à época dirigia pelo professor Álvaro Lopes, aceitou o papel de “barriga de aluguel” para o repasse de R$ 10 milhões, através de um convênio com o Ministério da Ciência e Tecnologia, controlado pelo PSB, para o desenvolvimento do projeto CID – Centros de Inclusão Digital e as gestões para a realização do convênio foram conduzidas pelo presidente regional do PSB, deputado federal Alexandre Cardoso, atual Secretário de Ciência e Tecnologia do Estado. O mirabolante projeto pretendia instalar computadores em centros comunitários, interligados à rede mundial de computadores através de conexão por banda larga. Sem conhecimento da informática, a direção da FEUDUC foi convencida a repassar a execução do projeto para a ONG Instituto Decide, mas os certificados são da responsabilidade da FEUDUC Segundo a ONG, há apenas 28 módulos em funcionamento no Município. O mesmo projeto foi “vendido” à Prefeitura pelo Secretário de Ciência e Tecnologia do Estado, Alexandre Cardoso. Dos 40 CIDs que seriam instalados pela Prefeitura, apenas dois estão funcionando, sendo um no calçadão da José de Alvarenga, do tipo “Lan House” e o segundo, mais completo, em Imbariê. Dos outros 38 CIDs ninguém sabe! Coincidência ou não, 40 é o número do partido presidido pelo secretário Alexandre Cardoso. Agora, a direção da FEUDUC resolveu negociar com a Prefeitura a transferência da Universidade, tentando se livrar de um extenso passivo tributário, com o FGTS, INSS e IRRF, além de salários em atraso há três meses. O prefeito Washington Reis, que é um empresário de sucesso, sabe que não pode assumir a FEUDUC sem antes proceder a uma rigorosa auditoria em suas contas e levantar os números exatos do seu passivo. Afinal de contas, como o prefeito vai prestar contas dos R$ 10 milhões recebidos pela FEUDUC, em 2006, na administração do professor Álvaro Lopes? Será que o esperto empresário-prefeito vai cair na mesma arapuca em que se meteu o ex-prefeito Zito, ao repassar dinheiro do Ministério do Desenvolvimento Social para que a Secretaria de Ação Social realizasse o cadastramento das famílias que moram na Cidade dos Meninos? O dinheiro acabou sendo entregue a uma ONG, presidida pela irmã da Secretária, cunhada do ex-deputado Doutor Heleno, que fechou as portas antes que Zito deixasse o cargo, no final de 2004. Esse é um dos processos na Justiça Federal que podem atrapalhar a vida do deputado Zito e é motivo de regozijo dos amigos do prefeito.
A "Lan House" do calçadão da José de Alvarenga é a únia funcionando, apesar da promessa de que seriam 40 em todo o Município.
• O DCE da FEUDUC convocou nova manifestação para segunda-feira, às 18 horas, na Praça da Emancipação, mais conhecida como Praça do Relógio, no Centro, devido às férias escolares. • Na reunião de segunda-feira, na Câmara Municipal, o vereador Chiquinho Grandão, ex-aluno da FEUDUC, confirmou o repasse dos R$ 10 milhões do projeto CID, em 2006, quando a instituição de ensino de S. Bento aceitou entrar no projeto como “barriga de aluguel” para que o Ministério da Ciência e Tecnologia, cujo titular era o hoje governador Eduardo Campos, de Pernambuco, repassasse o dinheiro dos CIDs. A execução do projeto ficou a cargo de uma ONG ligada ao PSB, o Instituto Decide.
atribuiJORNALISTA ALBERTO MARQUES, 11 DE JULHO DE 2008
DIREÇÃO CAPITULA E PREFEITURA ESTUDA A ABSORÇÃO DA FEUDUC Para o vice-presidente do DCE, Kennedy Guilherme, o prazo para uma resposta da Reitoria da FEUDUC termia na terça-feira (Foto: Beto Dias) Estudantes, professores e funcionários de apoio da FEUDUC receberam ontem (9), finalmente, uma boa notícia: a direção da primeira Universidade da Baixada, fundada em 1968, desistiu de brigar com os fatos e protocolou na Prefeitura uma pedido para que o município apresente uma proposta para absorção daquela unidade de ensino, com sede em São Bento, no Segundo Distrito. Com um déficit confessado de mais de R$ 3 milhões, com salários atrasados de professores e funcionários de apoio, a FEUDUC viu cairm de 500 a 600 candidatos por vestibular, antes da crise, para cerca de 50 no número de inscritos para o Vestibular do segundo semestre de 2.008 Na assembléia realizada na Câmara de Vereadores na segunda-feira, o vereador Chiquinho Grandão, ex-aluno da instituição, revelou que o Dr. Moacyr Benazzi, um dos mantenedores perpétuos da FEUDUC, confessou que a instituição tem uma receita em torno de R$ 100 mil reais por mês, para enfrentar uma despesa de R$ 300 mil, o que elevou, em apenas 14 meses, o déficit de R$ 1,5 milhão, na posse do jornalista Ruyter Poubel em abril de 2007, que ficou poucos dias no cargo devido a um violento AVC, para mais de R$ 3 milhões em junho último. O passivo da primeira Universidade da Baixada, fundada em 1968, inclui ainda atraso não só de salários de professores e auxiliares administrativos, mas também no recolhimento do FGTS, do INSS, do I. Renda dos servidores retido na fonte, além de fornecedores. Por essa razão, o Diretório Central dos Estudantes decidiu aguardar, até terça-feira, a resposta da direção da FEUDUC à proposta que será feita pela Prefeitura, para convocar, então, uma nova assembléia. Por precaução, o DCE já reservou o plenário da Câmara para a próxima quarta-feira.(Foto: Beto Dias)
atribuiJORNALISTA ALBERTO MARQUES, 10 DE JULHO DE 2008
• Os alunos da Faculdade de Letras da FEUDUC, ameaçada de extinção por conta de um rombo de mais de R$ 3 milhões, realizaram na noite desta terça-feira, um barulhento apitaço na porta da instituição, em São Bento, para cobrar a renúncia da atual diretoria e a pura e simples entrega da FEUDUC para a Prefeitura, como prevê a legislação sobre fundações. A crise já atingiu repercussão internacional, através de paginas do Orkut de que participam os estudantes. A mais recente mensagem de apoio foi recebida de uma associação de estudante da Argentina.
atribuiJORNALISTA ALBERTO MARQUES, 9 DE JULHO DE 2008
Em concorrida reunião na noite de ontem (7), no plenário da Câmara de Vereadores, estudantes e professores da FEUDUC decidiram pedir a intervenção do Ministério Público Estadual na instituição, criada há 40 anos e que está em processo acelerado de insolvência. Segundo relato do vereador Chiquinho Grandão, ex-aluno da FEUDUC, um diretor admitiu, recentemente, a situação de insolvência diante de uma receita de R$ 100 mil para enfrentar uma despesa de cerca de R$ 300 mil por mês. O rombo, que há pouco mais de um ano era de R$ 1,5 milhão, conforme carta-aberta do ex-presidente Ruyter Poubel, já superou a casa dos R$ 3 milhões. Ao final da reunião, ficou decidida a realização de uma grande manifestação esta tarde, a partir da 17 horas, na porta da FEUDUC, em S. Bento, para convocar todos os estudantes e professores para a luta em favor da intervenção do MPE na instituição. Ficou decidido, tambémm que uma comissão irá procurar o Ministério Público para pedir a intervenção do órgão, já que a instituição é uma Fundação de direito privado, pedindo prestação de contas e uma auditoria para apurar as responsabilidades dos seus mantenedores.
atribuiJORNALISTA ALBERTO MARQUES, 8 DE JULHO DE 2008
http://albertomarques.blogspot.com/2008/07/baixada-urgente-denncia_07.html

objetivos do projeto

Objetivos gerais e específicos.O objetivo geral da EDUCAFRO é reunir pessoas voluntárias, solidárias e beneficiárias desta causa, que lutam pela inclusão de negros, em especial, e pobres em geral, nas universidades públicas, prioritariamente, ou em uma universidade particular com bolsa de estudos, com a finalidade de possibilitar empoderamento e mobilidade social para população pobre e afro-brasileira. São objetivos específicos da Educafro que contribuem para o cumprimento de sua missão:• Proporcionar surgimento de novas lideranças e cidadãos conscientes nas comunidades e nas universidades.• Formação cidadã e acadêmica através das aulas de professores voluntários nos cursinhos comunitários.• Apresentar propostas de políticas públicas e ações afirmativas aos poderes executivos, legislativo e judiciário. • Despertar nas pessoas a responsabilidade e autonomia na superação de dificuldades tornando-as protagonistas de suas histórias;• Valorizar radicalmente, a organização de grupos sociais na periferia como instrumento de transformação social e pressão junto ao Estado.
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cederj
O Pré-Vestibular comunitário João Hélio gostaria de parabenizar o aluno Antônio pelo 1º lugar no vestibular do cederj- pedagogia.
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HISTÓRIA DA CEDERJ

Histórico da Fundação CECIERJO Consórcio CEDERJ reúne o Governo do Estado do Rio de Janeiro através da Fundação CECIERJ e as seis Universidades públicas sediadas no Estado:Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ;Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro– UENF;Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO;Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ;Universidade Federal Fluminense – UFF;Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ.Também participam ativamente deste esforço as Prefeituras Municipais que sediam os pólos regionais do CEDERJ.Esse Consórcio foi elaborado em 1999, através do documento gerado por uma comissão formada por dois membros de cada universidade juntamente com a SECT – Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia. Esse documento foi assinado pelo Governador do Estado do Rio de Janeiro e pelos Reitores das Universidades Consorciadas no dia 26 de janeiro de 2000. Estavam, então, efetivamente firmadas as bases para o Consórcio CEDERJ.Os objetivos do CEDERJ são:contribuir para a interiorização do ensino superior público, gratuito e de qualidade no Estado do Rio de Janeiro;concorrer para facilitar o acesso ao ensino superior daqueles que não podem estudar no horário tradicional;atuar na formação continuada, a distância, de profissionais do Estado, com atenção especial para o processo de atualização de professores da rede estadual de Ensino Médio;aumentar a oferta de vagas em cursos de graduação e pós-graduação no Estado do Rio de Janeiro.A metodologia de educação a distância permite o acesso ao sistema daqueles que vêm sendo excluídos do processo educacional superior público por morarem longe das universidades ou por indisponibilidade de tempo nos horários tradicionais de aula.A modalidade de educação a distância contribui para a formação de profissionais sem deslocá-los de seus municípios. Outro aspecto relevante é a carência de professores do Ensino Médio, principalmente nas áreas de Ciências e, especialmente, no interior do Estado.O aluno do Consórcio CEDERJ está matriculado em uma das universidades do Consórcio, dependendo do curso e do pólo regional a que esteja vinculado. Ele faz o vestibular e todo o curso de graduação sem sair de sua cidade, recebendo diploma equivalente ao dos alunos dos cursos presenciais.No Consórcio CEDERJ, a competência acadêmica dos cursos está a cargo dos docentes das universidades. São eles que preparam o projeto político e pedagógico dos cursos, o conteúdo do material didático, cuidam da tutoria e da avaliação, cabendo à Fundação CECIERJ a responsabilidade pela produção do material didático, pela gestão operacional da metodologia de EAD e pela montagem e operacionalização dos pólos regionais. Às prefeituras municipais, sede dos pólos regionais, cabem a adaptação física do espaço destinado ao pólo, o suprimento de material de consumo, bem como o pagamento de pessoal administrativo.Dentre os princípios básicos do Consórcio CEDERJ está a manutenção da qualidade de seus cursos, que apresentam o mesmo rigor acadêmico daqueles oferecidos de forma presencial nos campi de nossas Universidades consorciadas, inclusive no que diz respeito ao processo de avaliação de aprendizagem. Os cursos têm como princípios básicos a formação de indivíduos competentes e autônomos, atuantes segundo princípios éticos, construtores de uma sociedade democrática e solidária.Apesar de todas as dificuldades enfrentadas na implementação de uma ação inovadora no setor público, a união de diferentes segmentos (Governo do Estado, Universidade públicas Estaduais e Federais e Prefeituras Municipais) vem permitindo vencer, paulatinamente, os desafios apresentados e como resultado, o Consórcio CEDERJ vem servindo de modelo em todo o Brasil, inclusive inspirando ações do MEC no fomento ao Ensino Superior a Distância brasileiro.Para dar conta da infra-estrutura logística dos cursos do Consórcio CEDERJ, foi criado, em março de 2002, a fundação CECIERJ. Na realidade o Estado já dispunha de uma autarquia com um alcance restrito à cidade do Rio de Janeiro, que oferecia cursos de extensão para professores na área de ciência e divulgação científica. Por este motivo, ao invés de criar uma Fundação, a Lei Complementar nº 103 transformou a autarquia CECIERJ - Centro de Ciências do Estado do Rio de Janeiro na Fundação CECIERJ – Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro.A Fundação CECIERJ foi desenhada para atender à demanda operacional dos cursos do Consórcio CEDERJ mantendo e ampliando as atividades de divulgação científica da antiga autarquia CECIERJ.A Fundação CECIERJ é assim constituída: Conselho Superior; Conselho Fiscal; Presidência; Vice-presidência de Educação Superior a Distância; Vice-presidência de divulgação Científica e Diretoria de Administração. No anexo 1 está apresentado o organograma da Fundação CECIERJ.Em resumo, a Fundação CECIERJ atua oferecendo a infra-estrutura operacional ao Consórcio CEDERJ para a oferta dos cursos de graduação, do Pré-vestibular Social e de cursos de atualização para professores em exercício no Ensino Médio e no Ensino Fundamental, nas áreas de Física, Química, Matemática, Biologia, Geologia, Geografia, Informática Educativa e Pedagogia. Além disso, atua na área de divulgação científica em diferentes projetos como, por exemplo, os Espaços da Ciência no interior do Estado, o projeto Jovens Talentos para Ciência, a Praça da Ciência Itinerante e a mostra Ver Ciência.Mais informações visitem o site: www.cederj.edu.br